Antes eram fornos fechados em campos de concentração, agora são as próprias residências que, já em escombros, queimam civis e crianças. Indiscutivelmente houve na segunda grande guerra uma bárbara e desumana perseguição contra Ciganos, homossexuais, minorias e também contra Judeus. Mas o "marketing" pôs-guerra funcionou bem apenas para quem teve condições de vender melhor suas dores. Diante de tanta atrocidade e destrição, nas histórias contadas parece que só os Judeus sofreram.
Me impressiona o fato de que nações que perderam a guerra, como Alemanha e Japão, foram humilhadas mundialmente e devastadas física e moralmente, mesmo assim conseguiram vencer o orgulho e evoluíram como economia e resgataram suas origens e culturas.
Já os israelitas continuam vendendo o sofrimento para justificar suas ações de extermínio em massa daqueles que não são seus "semelhantes legítimos". Hoje promovem ações e estratégias, contra seus milenares inimigos, semelhante as que já foram submetidos pelos nazistas na segunda grande guerra.
Parece que o ódio, o rancor e a intolerância estão instalados no DNA desse povo. Mantém a cultura de não se misturar com outros povos, talvez com a finalidade de garantir a transmissão desses sentimentos inferiores de geração pós geração, ou em busca da "manutenção de uma raça" pura.
Não vou generalizar e sei que nem todos pensam assim, mas pode ser que um Judeu brasileiro discorde e fique muito indignado com o que escrevo, vai dizer que sou ignorante quanto a história, pode ser até que afirme que sou simpatizante do Hamas, mas garanto que mesmo assim terá meu respeito e tolerância, pois o Pais que vivemos é um exemplo, não de perfeição ou diplomacia, mas de convivência pacífica entre diferentes. Sei que temos muito a aprender e desenvolver, que temos nossos conflitos e problemas, mas, apesar de tudo, conseguimos promover com sucesso um evento de vários Povos, sendo mundialmente reconhecidos como excelentes anfitriões e exemplo de receptividade, acolhimento e confraternização.
Nossa diplomacia pode ser pequena, mas nosso coração é do tamanho da nossa nação.
PELA PAZ MUNDIAL E A TOLERÂNCIA ENTRE OS POVOS.
Texto de Carlos Marcelo.
Me impressiona o fato de que nações que perderam a guerra, como Alemanha e Japão, foram humilhadas mundialmente e devastadas física e moralmente, mesmo assim conseguiram vencer o orgulho e evoluíram como economia e resgataram suas origens e culturas.
Já os israelitas continuam vendendo o sofrimento para justificar suas ações de extermínio em massa daqueles que não são seus "semelhantes legítimos". Hoje promovem ações e estratégias, contra seus milenares inimigos, semelhante as que já foram submetidos pelos nazistas na segunda grande guerra.
Parece que o ódio, o rancor e a intolerância estão instalados no DNA desse povo. Mantém a cultura de não se misturar com outros povos, talvez com a finalidade de garantir a transmissão desses sentimentos inferiores de geração pós geração, ou em busca da "manutenção de uma raça" pura.
Não vou generalizar e sei que nem todos pensam assim, mas pode ser que um Judeu brasileiro discorde e fique muito indignado com o que escrevo, vai dizer que sou ignorante quanto a história, pode ser até que afirme que sou simpatizante do Hamas, mas garanto que mesmo assim terá meu respeito e tolerância, pois o Pais que vivemos é um exemplo, não de perfeição ou diplomacia, mas de convivência pacífica entre diferentes. Sei que temos muito a aprender e desenvolver, que temos nossos conflitos e problemas, mas, apesar de tudo, conseguimos promover com sucesso um evento de vários Povos, sendo mundialmente reconhecidos como excelentes anfitriões e exemplo de receptividade, acolhimento e confraternização.
Nossa diplomacia pode ser pequena, mas nosso coração é do tamanho da nossa nação.
PELA PAZ MUNDIAL E A TOLERÂNCIA ENTRE OS POVOS.
Texto de Carlos Marcelo.
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